É na palavra do outro que me confirmo.
É no gesto com o outro que me exercito.
É olhando no outro que me enxergo.
Talvez, de certa forma isto aconteça. A auto estima é uma palavra com significado que ora me pleiteia, ora não.
Agora encaro o mundo como uma cadeia de sons e linguagens que não passam disso. A subjetividade do significado está em nós e não nos dicionários.
Precisar do outro para ser você mesmo, será que isto procede? Sim e não, olha a dualidade marcando presença.
Na confusão da ânsia de determinar onde começa e termina a minha necessidade no alheio, perco-me tentando ser eu para mim, e tentando adivinhar o que sou para o outro.
Ah! Quanta bobeira! Vamos viver com nossa existência imprecisa, com as necessidades ambíguas e sem fazer questão de respostas concretas.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Em busca de verdades constato que somos uma verdadeira mentira.
Do que somos feitos além do que supomos ser? Sob mascaras me escondo e me exponho, cada um tem de mim a mascara que merece.
Vivemos emergidos em ilusões criadas a todo o momento pelo mundo afora.
Fomos pretensos ao acharmos que somos o melhor feito da natureza. Somos petulantes desde a criação disso tudo, mas afinal eu, você, ele é melhor do que o que nesta infinita galáxia fora do meu alcance?
Grandes gênios e personalidades perceberam o quão este mundo que foi criado por “alguns” é uma mentira e decidiram se isolar e/ou criar o próprio mundo para suportar o ato físico da existência. Hoje vivo na banalização das palavras, das sensações e cada vez mais o mergulho na imaginação necessária, só ela que me dá sobrevida e verdade.
Não posso acreditar em um mundo ou em pessoas que se contentam em viver amparado por uma tela, esquecendo da magia da vida em nome da rapidez e da falsidade.
Em alguma parte disto tudo eu não acredito em mim. EU SOU UMA MENTIRA.
Do que somos feitos além do que supomos ser? Sob mascaras me escondo e me exponho, cada um tem de mim a mascara que merece.
Vivemos emergidos em ilusões criadas a todo o momento pelo mundo afora.
Fomos pretensos ao acharmos que somos o melhor feito da natureza. Somos petulantes desde a criação disso tudo, mas afinal eu, você, ele é melhor do que o que nesta infinita galáxia fora do meu alcance?
Grandes gênios e personalidades perceberam o quão este mundo que foi criado por “alguns” é uma mentira e decidiram se isolar e/ou criar o próprio mundo para suportar o ato físico da existência. Hoje vivo na banalização das palavras, das sensações e cada vez mais o mergulho na imaginação necessária, só ela que me dá sobrevida e verdade.
Não posso acreditar em um mundo ou em pessoas que se contentam em viver amparado por uma tela, esquecendo da magia da vida em nome da rapidez e da falsidade.
Em alguma parte disto tudo eu não acredito em mim. EU SOU UMA MENTIRA.
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