quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Liberdade poética.

Tudo está sem graça.
Falta animo, paixão nos afazeres do dia a dia.
Tédio é a palavra e a sensação correta.
Tédio do igual, do diferente em que nada me afeta.
Na falta de companheiros além do único que tenho,
Vivo imersa nos sonhos que nunca cessam dentro de mim.
A realidade é virtual e demasiadamente desencorajadora.
Queria ter voz, ouvidos, dinâmica perante a vida.
Sentar, tomar uma cerveja, conversar e ser entendida.
Frente ao mar de Pipa.
Eu disse.... vivo sonhando......

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Queria deliciar-me nos seus beijos
Lambuzar-me nos seus abraços e afagos.
Sentir meu corpo estremecer no sussurro de suas palavras,
No toque singelo de seus lábios no encontro do meu corpo.
Aprender cada movimento no seu jeito de fazer sexo comigo,
Ser sua aluna, pronta para realizar cada um de seus desejos.
Mergulhar no teu suor, e juntos encontrar nossos ápices.
E no outro dia acordar e começar tudo novamente,
Como algo novo e sem fim.
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Existem certas vontades que são impossíveis.

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