Mais do que nunca desejo gente.
Pessoas em maior número possível.
Para mim que sempre andei de braços dados com a solidão, hoje me sinto cansada em dividir minha vida com poucas pessoas.
Meu espírito anda inquieto, almejando coisas que minha capacidade não permite ter; sim, pois a obstinação não faz parte do meu SER.
Minha juventude está à flor da pele, quero agitação, curtição, badalação até não poder mais, quero ser inconseqüente, sem muitas obrigações para com meu mundo circundante. Maldita hora que deixei as palavras de minha terapeuta tomarem conta de mim.
Quero fúria, paz, felicidade plena, calor do sol e humano... Enfim dizem que querer é poder.... Eu posso, pelo menos nas minhas ilusões.
A inquietude toma conta de mim, isso é perigoso, já senti isso outras vezes e cometi certos absurdos das quais estou pagando(literalmente) até hoje.
A grande questão agora é: faço o que meu impulso devastador quer, ou penso um pouco mais e me deixo anestesiar?
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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Acho melhor o equilibrio... A teoria da varinha de bambu: quando você distende uma varinha ela vai e volta até encontrar o centro e parar: o centro. É ai um bom ponto, dificil, mas um bom ponto.
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