Somos responsáveis pelos nossos atos.
Mas que atos? De onde vem, o que é? Não seria só mais uma palavra com significado?
É tenta coisa para ser, são tantas exigências e minha natureza querendo ficar quieta.
São tantos afetos, sentimentos e eu me perguntando se vale à pena ter tudo isso.
O mundo é efêmero, voraz, não dá trela para quem quer ficar parado só olhando.
Ignorados, desdenhados até pela própria mãe, ninguém acredita em você, será que a unidade faz a diferença?
Hoje aqui, amanha acolá, tenho a mudança, mas às vezes não quero mudar.
Dois lados sempre me completaram: o da socialização e o da solidão.
Um dia pleiteei o sentido da vida, hoje desejo o absurdo.
Desejo a falta de sentido assim como este texto.
Tudo o que quero é tornar-me aquilo que sou, a qualquer custo.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
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