Não tô gostando de sentir mais do mesmo.
Tédio.
Falta de mudança de repertório.
Cansando do nada, do vazio, da falta de emoção....
Mas vamos aguentar, em pról de causas maiores envolvidas!
terça-feira, 24 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Sabe aquela sensação de saco cheio? Pois bem, estou com ela hoje.
Com vontade de mudar como em um passe de mágica minha forma de viver.
Hoje, nada se encaixa, tudo falta.
Sou só desejos, não satisfação. Não que eu tenha essa pretensão, mas há dias mais difíceis.
Na falta de problemas, procuro-os.
Quero adrenalina, perigo, o proibido.
Quero sentir a vida correndo em minhas veias.
Mas tudo não passa de tranqüilidade.
Chega de bonança, quero tempestades!
Em um lampejo de segundo, recuo e agradeço.
Prefiro a companhia da tranqüilidade, com dias irresolutos.
Com vontade de mudar como em um passe de mágica minha forma de viver.
Hoje, nada se encaixa, tudo falta.
Sou só desejos, não satisfação. Não que eu tenha essa pretensão, mas há dias mais difíceis.
Na falta de problemas, procuro-os.
Quero adrenalina, perigo, o proibido.
Quero sentir a vida correndo em minhas veias.
Mas tudo não passa de tranqüilidade.
Chega de bonança, quero tempestades!
Em um lampejo de segundo, recuo e agradeço.
Prefiro a companhia da tranqüilidade, com dias irresolutos.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Que bobagem esse papo de auto conhecimento!
Que ilusão mais grotesca essa de pensar que um dia posaremos em frente ao espelho com alguma certeza!
Sábio Ricardo Reis ao dizer "nada se sabe, tudo se imagina".
Como posso me conhecer se mal conheço meu corpo (a não ser por um reflexo)?
Batata! Só há conhecimento pelo outro, só o outro pode me relatar como realmente sou graças ao poder de me olhar de frente.
Tenho em mim a maestria da natureza. Se não temos a capacidade de nos conhecermos e o mundo, a sociedade já é maléfica deste jeito, já pensou se conseguíssemos nos aproximarmos da perfeição?
A dinâmica da natureza dita minhas bases. Só posso viver, o resto é pretensão de sofrer!
Não às prisões que cercam o auto conhecimento!
Não à ilusão de pretensão de perfeição!
Que ilusão mais grotesca essa de pensar que um dia posaremos em frente ao espelho com alguma certeza!
Sábio Ricardo Reis ao dizer "nada se sabe, tudo se imagina".
Como posso me conhecer se mal conheço meu corpo (a não ser por um reflexo)?
Batata! Só há conhecimento pelo outro, só o outro pode me relatar como realmente sou graças ao poder de me olhar de frente.
Tenho em mim a maestria da natureza. Se não temos a capacidade de nos conhecermos e o mundo, a sociedade já é maléfica deste jeito, já pensou se conseguíssemos nos aproximarmos da perfeição?
A dinâmica da natureza dita minhas bases. Só posso viver, o resto é pretensão de sofrer!
Não às prisões que cercam o auto conhecimento!
Não à ilusão de pretensão de perfeição!
Pressão, opressão.
Jamais pensei que a rotina diária na luta da sobrevivência fosse tão penosa, chegando a doer na alma por ter que carregá-la.
Sinal que estou viva, amém! Mas ao mesmo tempo é como se eu tivesse a certeza que caminho para a morte, que me preparo para o fim.
Estranho. Sonhos estranhos, sono escasso, sentimentos ralos.
Não me sinto em mim. É como se estivesse perdida em meio ao caos, desesperada pelo encontro que acho e perco.
Penso que não irei suportar.
Busco forças onde não existe, porém crio-as.
Na fé vou vivendo, deixando a vida me levar na ânsia que essa condição do presente, um dia se dissolverá.
“Navegar é preciso, viver não é preciso”. (Fernando Pessoa).
Jamais pensei que a rotina diária na luta da sobrevivência fosse tão penosa, chegando a doer na alma por ter que carregá-la.
Sinal que estou viva, amém! Mas ao mesmo tempo é como se eu tivesse a certeza que caminho para a morte, que me preparo para o fim.
Estranho. Sonhos estranhos, sono escasso, sentimentos ralos.
Não me sinto em mim. É como se estivesse perdida em meio ao caos, desesperada pelo encontro que acho e perco.
Penso que não irei suportar.
Busco forças onde não existe, porém crio-as.
Na fé vou vivendo, deixando a vida me levar na ânsia que essa condição do presente, um dia se dissolverá.
“Navegar é preciso, viver não é preciso”. (Fernando Pessoa).
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Você é feliz?
Segundo Freud nós seres humanos não fomos feitos para encontrar a palavra com mística FELICIDADE. A única coisa que podemos fazer é amenizar o sofrimento vivendo a dualidade de conviver abraçado pela infelicidade/felicidade.
Não concordo.
Para mim felicidade remete a um estado de quietude, ou de paz como você preferir.
È sentir prazer em meio ao caos, conseguir sorrir em meio ao mundo dilacerado, multifacetado.
Temos que aprender a separar oscilações de humor do que realmente é felicidade/infelicidade. Não é porque acordei odiando o mundo que necessariamente sou infeliz.
Vejo que o maior problema se encontra na linguagem, que é tão poderosa e reveladora. Somos conduzidos por símbolos que tentam descrever algo que no limite é impossível. A busca frenética em tentar dar significados tanto para si mesmo quanto para os outros desviam a atenção da percepção, da realidade.
Creio(e isso é forte) que todos podem alcançar a felicidade, cada um de seu jeito com suas peculiaridades; o maior erro, alias o mais grave que se pode cometer contra um ser humano, é tentar “universalizar” a felicidade, dando critérios válidos para todos (como se isso fosse possível). Como conseqüência real temos cada vez mais seres perdidos, tentando a qualquer custo se adequar ao imposto e com isso se afastando cada vez mais da finalidade intuída.
O único ponto concordante com Freud, é que a felicidade só existe pelo seu oposto. Só sentimos o gosto da felicidade quando temos a infelicidade como co-autora. Fazer o que, ser humano gosta de sofrer!
Portanto, vá atrás do que te faz feliz, mesmo você discordando de mim. Descubra o que te apetece, o que enche sua vida de glória. Vá, tente, experimente! Não passe por essa vida sem ter dias de sol e de chuva.
Eu sou feliz!
Segundo Freud nós seres humanos não fomos feitos para encontrar a palavra com mística FELICIDADE. A única coisa que podemos fazer é amenizar o sofrimento vivendo a dualidade de conviver abraçado pela infelicidade/felicidade.
Não concordo.
Para mim felicidade remete a um estado de quietude, ou de paz como você preferir.
È sentir prazer em meio ao caos, conseguir sorrir em meio ao mundo dilacerado, multifacetado.
Temos que aprender a separar oscilações de humor do que realmente é felicidade/infelicidade. Não é porque acordei odiando o mundo que necessariamente sou infeliz.
Vejo que o maior problema se encontra na linguagem, que é tão poderosa e reveladora. Somos conduzidos por símbolos que tentam descrever algo que no limite é impossível. A busca frenética em tentar dar significados tanto para si mesmo quanto para os outros desviam a atenção da percepção, da realidade.
Creio(e isso é forte) que todos podem alcançar a felicidade, cada um de seu jeito com suas peculiaridades; o maior erro, alias o mais grave que se pode cometer contra um ser humano, é tentar “universalizar” a felicidade, dando critérios válidos para todos (como se isso fosse possível). Como conseqüência real temos cada vez mais seres perdidos, tentando a qualquer custo se adequar ao imposto e com isso se afastando cada vez mais da finalidade intuída.
O único ponto concordante com Freud, é que a felicidade só existe pelo seu oposto. Só sentimos o gosto da felicidade quando temos a infelicidade como co-autora. Fazer o que, ser humano gosta de sofrer!
Portanto, vá atrás do que te faz feliz, mesmo você discordando de mim. Descubra o que te apetece, o que enche sua vida de glória. Vá, tente, experimente! Não passe por essa vida sem ter dias de sol e de chuva.
Eu sou feliz!
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